Viajando pelo mundo - 34ª edição
O nascimento do cinema cingalês data de 1947 com Kadawunu Poronduwa – de Jyotish Sinha, a primeira produção cinematográfica do Sri Lanka. Nos primeiros anos como a maioria dos filmes era produzida no sul da Índia, as produções adotaram grante parte das convenções indianas, ganhando certa identidade nas décadas seguintes. Do auge ao declínio – a cinematografia cingalesa que já conquistou inúmeros prêmios mundo a fora, como o Caméra d'Or no Festival de Cannes, hoje atravessa um período desolador devido à queda dos investimentos culturais por parte do governo local. Inúmeros profissionais têm nadado contra a maré, tentando evitar a todo custo a total dissolução. Dentre eles está Jackson Anthony.
Jackson Anthony
Batizado Konganige Joseph Jackson Malsi Anthony , o ator cingalês Jackson Anthony é considerado um dos artistas mais populares do Sri Lanka, onde desempenha também as funções de diretor, produtor; cantor; roteirista e romancista. Antes de ir para o cinema, Anthony participou de inúmeras peças de teatro, geralmente com muito êxito, o que foi suficiente para que fosse notado pelos profissionais da Sétima Arte e conseguisse sua primeira oportunidade na telona em Guru Gedara. Bastante lembrado por suas personificações de líderes poderosos e arrogantes, conquistou a crítica por seu papel em Sooriya Arana, de Somaratne Dissanayanke, como um caçador impedido pela tradição butista de concretizar seus inescrupulosos planos. O filme ganhou 10 Presidential Film Awards , o "Oscar do Sri Lanka" – e rendeu para Jackson Anthony o prêmio de melhor ator, mais um somado aos mais de vinte que o ator conquistou em sua brilhante carreira, além disso seu prestígio contribuiu para sua incursão para atrás das câmeras como cineasta , estreando com Aba – o filme mais caro da história do país.
Cena de Sooriya Arana
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