Viajando pelo mundo - 31ª edição
A indústria de cinema paquistanesa já viveu dias de glória, sendo considerada um celeiro de talentosos atores, cineastas e afins. Em contrapartida, com o passar do tempo, devido a uma série de fatores políticos e obstáculos como as leis islâmicas e a introdução de impostos - houve um declínio vertiginoso da produção cinematográfica. Se outrora nos momentos do auge, na década de setenta - saiam do forno 100 fitas por ano , em 2003 este número reduziu para 32. Vários profissionais têm lutado bravamente para manter vivo o cinema gerado no Paquistão, considerado o 6º país mais populoso do mundo - entre eles estão Samina Peerzada.
Samina Peerzada
Natural de Lahore, Paquistão, a atriz e cineasta Samina Peerzada tem uma trajetória promissora na indústria artística paquistanesa, com peças de teatro, seriados de TV e longas-metragens. Grande parte de suas produções como diretora está baseada em sua terra natal. Inteha (1999) é centrada na história de uma jovem que se matricula em uma faculdade de artes bastante liberal, o que provoca certas transformações emocionais nela, abalada por ter que se casar com um primo feudal. Já o controverso Shararat (2003) é uma comédia romântica com três horas de duração tendo como personagem central um paquistanês-americano que retorna para Punjab e acaba por formar um divertido triângulo amoroso com velhos conhecidos. Como intérprete - Samina Peerzada tem sua última participação creditada de 1995 no longa Zar Gu, além de participações em programas dramatúrgicos da televisão local.
Cara!Muito interessante a sua abordagem pelo cinema de um país a qual eu não sabia que existia antes.
Na minha opinião a arte tinha que ser aceita,pois podemos ver que isso poderá diminuir com a situação do país em termos sociais,pois o teatro e o cinema pode influenciar as pessoas a não entrar no caminho obscuro da marginalização.
Blog muito bom!
Acesse!
http://mundodorrx2r4r.blogspot.com/
Conheço pouco ou quase nada do cinema paquistanês. Adorei o post e o novo layout do blog.